A Batalha do Apocalipse.

Eles estão entre nós – pelo menos é o que dizem. Com a discrição que lhes é peculiar, esforçando-se ao máximo para não serem notados, os anjos participaram de momentos cruciais da história da humanidade. Fazem questão de proteger os mortais enquanto aguardam pelo momento em que anunciarão o fim dos tempos. Antes disso, porém, têm outra missão pela frente: quebrar a hegemonia dos vampiros nas livrarias. O livro “A Batalha do Apocalipse”, do escritor carioca Eduardo Spohr, provou que os anjos podem vencer essa briga.
Desde a consagração da saga “Crepúsculo”, vários seres fantásticos tentaram se aproveitar do sucesso dos vampiros para conquistar a atenção do público. Embora tenham vendido alguns milhares de exemplares, não chegaram a balançar o coração dos leitores – e muito menos das leitoras. Afinal, não há autor capaz de convencer uma fã de Edward Cullen a trocar seu vampiro favorito por um zumbi ou outro monstro qualquer.
Com os anjos é diferente. Ótimo livro, a
cabei de ler e recomendo.

SINOPSE:
Há muitos e muitos anos, o paraíso celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o Dia do Juízo Final.
Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas. Único sobrevivente do expurgo, Ablon, o líder dos renegados, é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na Batalha do Armagedon, o embate final entre o céu e o inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro da humanidade.
Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano, das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval, A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana – é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, repleto de lutas heróicas, magia, romance e suspense.


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